Estar em Mato Grosso do Sul é uma aventura. É se emocionar com a biodiversidade e deixar o corpo flutuar em águas cristalinas. É embarcar em uma comitiva e viver a lida do campo ao som do berrante. Se bem preferir, demore um pouquinho a observar o pôr do sol da Capital e suas áreas verdes, experimentando um lugar brasileiro ditado por uma mistura étnica inacreditável.
Mato Grosso do Sul é terra do homem pantaneiro, dos povos indígenas, da gente da fronteira e de outros lugares do Brasil e do mundo. A localização desse estado é privilegiada, já que está estrategicamente posicionado no Centro-Oeste do país e faz fronteira com a Bolívia e o Paraguai.
Na mesa do sul-mato-grossense, pratos típicos das fazendas da região são servidos junto com o sobá trazido pelos japoneses e que ganhou pitadas regionais. Se tem churrasco, tem mandioca, e o pintado a urucum é o carro-chefe das infindáveis receitas de peixe do cardápio regional.
A dança e a música são apenas algumas das manifestações trazidas pela fronteira e que foram incorporadas à identidade cultural. Do Paraguai também veio o hábito diário de tomar o tereré, que é uma bebida gelada apropriada às temperaturas tropicais do lugar.